a funky experience

i want to
i want to be someone else or i'll explode
floating upon the surface for
the birds, the birds, the birds

domingo, 30 de setembro de 2007

 
Escrevendo e humilhando

Tem dias em que as palavras, os links, os poemas, tudo nos persegue. Qual não foi a minha surpresa ao me deparar com os seguintes versinhos no blog do amigo André...

diz uma coisa,
só para que eu não erre:
nessa estória de nós dois
quem é o Tom?
quem é o Jerry?

[andré gonçalves - hanna barbera]


André Gonçalves é publicitário, fotógrafo, escritor, poeta e blogueiro. Ou blogueiro, publicitário, fotógrafo, poeta e escritor. Ou poeta, blogueiro... Um cara que é vários, entendam aqui...

Mas, quando ele escreveu esse poeminha, assim, singelo, bobo, mas verdadeiro até o talo, quando ele escreveu essa pequena pérola [mais uma pequena/grande pérola pra coleção desse moço], mal sabia o bem que me fazia [embora me fazendo "mal"]...

Escreve e humilha, esse André... nunca vi...

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

 
O que realmente (me) interessa?

Essa era a pergunta do trabalho final da disciplina de Jornalismo Literário da minha especialização. Eis a resposta...

Uma dúzia de manhãs depois da morte de sua filha, Maria Julieta, o coração de Drummond parava. Em agosto de 1987, o Poeta Maior morria de saudade. Assim, simplesmente. Morria. No atestado de óbito, problemas cardíacos.

O que fez do amor de Drummond um peso que o coração dele não pôde suportar foi a sacal idéia de não conseguir deixar para trás algo que julgamos interrompido, não terminado. Nada mais natural. Instintivo, até. Sempre buscamos conservar ao nosso redor aquilo que nos mantêm eretos.

E antes desse ser um peso que se escolha carregar ou não, ele se mostra ser o tipo de tormento que carregamos por não saber o que fazer com aquilo. Saudade, meu povo, é uma dor cega, tropeçando por dentro da gente.

Uma dor que mata, mata mesmo de verdade, e mata a esmo, mata silenciosa.

Então eu confesso que, confesso que não posso nem quero, nem tenho mais estrutura ou cabeça, que meu corpo já não agüenta mais saudade. Que eu já conto, invariavelmente, meus dias em dúzias.

O fim só pode ser um, e que me desculpe Drummond, não será o meu.

O que me interessa hoje é que tudo ao meu redor adormeça, e eu tatue e costure uma única verdade do lado de dentro do meu corpo inteiro, pulsando e repelindo a saudade como se repelisse a um vírus. Na tatuagem e no bordado, uma frase simples: “home is where your heart is”.


[desculpa, Karine, mas eu não consegui fazer de outro jeito.]

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

 
"Você conhece o cabeção?"

É, é o Cabeção, sim. Quer dizer, o Cabeção não, cara, o Fábio Lima. Jornalista, publicitário, produtor, blogueiro referência no Nordeste [eu já achava, mas quem assegurou foi ele, blogueiro de referência no Brasil... vai duvidar?], o cara é O fodão!

Mas me digam se tem cabimento o sujeito parar de postar tendo um blog bom desses... O Avante! sempre atraiu os olhos de deus e o mundo por essa blogosfera imensa, sempre teve bom texto, conteúdo, boas críticas e dicas... Rapaz, é um despautério..




O blog [e o Fábio, minha gente...] foram até pro Pan, mas de lá não voltaram. O último post dessa fase do Avante! [que começou no Blogspot, em idos de 2003?...] foi sobre a chegada no nosso cabeçudinho ao RJ e o início das atividades do PAN. O último post é do dia 13/07/2007 [isso mesmo, uma sexta-feira 13......]...

Depois desse, o emprego do cara [precisa dizer que o blog deu o peteleco que faltava?] consumiu a sua existência e hoje ele é apenas mais um espectro pela blogosfera que paga por um domínio mas não faz uso dele.

Assim, estou lançando a campanha "VOLTA COM O AVANTE!, FÁBIO!", que se inicia hoje e só pára quando o infeliz nos der uma resposta plausível sobre o seu retorno. Os que quiserem participar, peguem a arte tosca aí de cima e postem no blog de vocês. Vamos ver se a pressão dá resultado... \o/

E tenho dito!

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

 
"Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos"

Quando eu era um menino novinho lá em Teresina, eu nem sabia que existia o indie rock, o rock alternativo, o rock de garagem... eu só curtia o rock das montanhas e fazia casacos com pele de alce que eu mesmo matava com a minha espada...

Mas aí eu me deparei com Strokes, Hives, Muse... e The Vines. Lembram? Naquele tempo em que baixar uma música demorava 3 dias... em que se levava a mais nova pérola do Metallica de uma casa para a outra por disquete... E era um tesão. Ninguém sabia onde procurar informações, a internet para música ainda era uma incógnita [como descobrir os melhores sites?! onde eles estavam? onde morava o melhor conteúdo?]...

Bom... tava aí eu falando do Vines, né? [Não, não estava] E o Vines, cara, era o tipo daquela banda que todo mundo queria ter como novo Nirvana, todo mundo assim, da imprensa, muita gente não pagou pau hype pra eles, mas outra pá de gente queria por que queria que eles fossem o novo Nirvana. [já já vocês vão entender por que minhas idéias estão assim desconexas]

O vocalista, senhor Craig Nicholls, tem uma doença muito legal chamada de Síndrome de Asperger. Legal por que ela causa dificuldades na comunicação, convivência social, entre outros problemas [é uma parenta do autismo, gotta?]. Ok, longe de rir das desgraças alheias, quero dizer que sinto muito se ele é portador de tal doença. Mas que ser rockstar, ter a tal síndrome [ou não, diga-se] e ser responsável por tal fuá no Letterman é digno de inveja.

Senhoras e senhores, Mr. Devil Himself




Entenderam agora o meu estado apoplético? Eu quero ser ele quando crescer... =~

terça-feira, 18 de setembro de 2007

 
O "pinta-de-porco"

Poizé, minha gente, eu acho super válido declarar aqui que o meu irmão, amigo e ídolo, Rafael Campos, tem a famosa "pinta-de-porco", tão disseminada pelo Viviane Salinas, e ganhou o importante prêmio de melhor reportagem sobre a 12a Caminhada da Fraternidade, na categoria Jornal Impresso.


Aprendiz e Mestre... =]~~~~~


O rapaz, que ficara todo putinha de ir cobrir o tal evento, mostrou que é mesmo um profissional de futuro e não fez corpo mole. Botou foi pra fuder.

EDITADO: Você pode fazer o download da matéria aqui!

Um viva pro Rafa, que ele merece! \o/

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

 
Se meter a besta é pra poucos

“A crise traz oportunidades e mudanças”, dizia biscoito de comida chinesa que eu devorei outro dia. Frase espertinha, deve ter sido retirada de algum livro de auto-ajuda ou coisa parecida.

Mas como as referências quase sempre aparecem na nossa frente pura e simplesmente por que achamos que tudo se encaixa de maneira perfeita, então não custa nada abrir a resenha do livro do Tom Wolfe, “Radical Chique e o Novo Jornalismo” [apenas um dos vários livros da coleção da Cia das Letras sobre o assunto], com a tal frase citada acima.




Por que era diante de uma crise tremenda no jornalismo que o new journalism, e todos os seus desdobramentos, apareceram. Os jornais andavam sem graça, com textos distantes, sem aprofundamento. Repórteres cansados demais para correr atrás da notícia. A rotina sufocante... E aí apareceu o novo estilo, valorizando as histórias, as vivências, a experimentação.

Por que foi um tempo de experimentações, minha gente. De textos livres, focando em diversas histórias, mas principalmente nos personagens, mas não só nos personagens e o que eles estavam fazendo ali, mas também o que os levou até ali, o que mais eles pensavam da vida. Não tenho certeza, mas quero crer que foi aí que surgiu a expressão “melhor pecar pelo excesso que pela falta de informações”.

Junto a um resgate da história e da evolução do jornalismo literário até a chegada nos Truman Capote, Lester Bangs, Gay Talese e afins da vida, Tom Wolfe apresenta alguns textos seus [coisa para saborear aos poucos, como caqui maduro fora da estação].

Na leitura dessa evolução vê-se que o estilo começou a ser construído muito antes de 67, mas sim no século não sei quanto, com o início do uso do realismo nos romances, aí encaixando o meu pouquíssimo lido mas sempre preferido, Fiódor Dostoiévski...

Na segunda parte do livro, vem uma série de reportagens do próprio Wolfe, explicitando como se parece uma das várias formas do jornalismo literário se expor para os outros no papel. Aqui sim vê-se recursos infinitos, desdobramentos impossíveis, perguntas e mais perguntas a serem respondidas até o fim da vida.



Tom Wolfe, senhoras e senhores...



E pensar que um dia fui defensor ferrenho do lead e suas possibilidades retardadas pela preguiça. Obviamente que o caminho de um ponto ao outro é árduo e não encontra abrigo nas atuais redações [basta dar uma geral nos jornais pela manhã. É muito difícil encontrar o jornalismo literário sendo desenvolvido por aí. Uma pena.]. Leitura obrigatória para quem não entende de onde o sucesso da revista piauí veio.

Bom, para finalizar, só anotando mentalmente, vamos lá: assim que for professor da UFPI, associar “A Arte de Fazer um Jornal Diário”, “O que é ser Jornalista”, ambos do recifense Ricardo Noblat, com o “Radical Chique e o Novo Jornalismo” de Tom Wolfe. Leitura obrigatória dos três, em seqüência, com resenha escrita, além de debate oral na quarta semana de aula envolvendo a realidade do jornalismo teresinense, piauiense e brasileiro com o que foi absorvido dos livros. Quem viver, verá!

sábado, 15 de setembro de 2007

 
The Strokes na minha vida

Ontem, até o metrô queria que eu escutasse Strokes. Fazer o que, né? Obedecer, claro...


Strokes no Metrô


Mas esse não é exatamente o ponto. O ponto é o bootleg Lasting Memory que eu encontrei ontem, fuçando pela net. Essa compilação traz músicas do Strokes em versões ao vivo ou gravações caseiras e bastante diferentes das que saíram no "Is This It?", em 2001. Além de canções nunca lançadas oficialmente [algumas delas mudaram de nome e foram parar no ótimo álbum do guitarrista Albert Hammond, Jr.]

As versões para The Modern Age e Barely Legal são paudurecência pura. Para os fãs e devoradores de versões, um prato cheio...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

 
Deus salve o YouTube

Caran, eu juro que meu tempo de discutir política horas a fio passou. Não tenho mais saco, nem acompanho. A música me preenche muito mais, pode me chamar de alienado, se quiser. Tô me lixando.

Isso não impede, claro, que eu fique extremamente indignado com o fato da votação do plenário do Senado Federal ter absolvido o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por 40 votos a 35.

Mas, todavia, no entanto, contudo, acho que a saída é botar o povo na rua. Mas o povo mesmo, e sem essa frescurite generalizada de Cansei. Se você cansou de alguma coisa, faça sua parte, se mexa, faça, brigue, abra a boca, vá pra rua... Contraditório? Eu sei...

Bom, ou então faça um vídeo filho-da-puta de bom, "suba"-o pro YouTube, conte com a divulgação de blogs bombados da rede [tá no Kibeloco, caran...] e dê um tapa de luva de pelica generalizado, mostrando a merda de estrutura e justiça em que a gente vive imerso. Divulgue, espalhe, dissemine. Quem sabe o povo não se toca de que uma coisa é rir DE, outra é rir COM...




Agora deixa eu ir que o dever chama...

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

 
Mas que bela merda!!!


Mas que bela merda!



Odeio quando esse tipo de coisa acontece. O site fica um tempinho esquecido, distante no inconsciente, quando eu lembro de visitar a porra da porra, a merda saiu do ar...

Aconteceu com o Mood, com o Bacana, com o Rabisco e agora com o Gordurama. Onde vamos parar, meu deus?

[errata: o Mood, estranhamente, está onde sempre esteve. Nada de sair do ar e coisa e tal. E que assim seja!]

[errata da errata: o Mood está no ar, mas com os arquivos do tempo do ronca. De novo, apenas umas postagens mixurucas... e mixurucas demais. This is the really end, so... Os arquivos, por sua vez, merecem leitura atenta. No meio daquilo tudo tem muita coisa boa...]

 
A arte de ser malvado...



Quando, antigamente, eu postava com mais freqüência, eu já falava dos Malvados por aqui, não é verdade? Falava sim, deixa de conversa.


Beijinho, hein?


Pois bem. O André Dahmer lançou livro [inclusive na livraria ao lado do café super fino em que eu, minha hermana Carol e minha sobrinha linda Eva fizemos o desjejum, lá em Ipanema, em idos de junho], está publicando numa pá de jornais [embora eu nunca tenha visto, o que pra mim é brochante], está vendendo originais que nem água...


Aperta mais o nó?


Mas uma seção do site do cara que eu não consigo deixar de acessar sempre é a da Escola da Vida, em particular os Proibidões. Assim como os melhores funks vindo da gema carioca, os Proibidões do André Dahmer [nome do autor das tiras, seu tosco, num é possível que você não tenha acessado nenhum dos links que eu pus acima... ] são a fina flor do humor negro, doente e perverso.


Que bonitinho...


Ótimo, ótimo, ótimo para quando você amanhece o dia com a boca amarga.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

 
Hoje é o dia...

Aniversários são coisas importantes. Seja pela pessoa, ou pela data que representa, ou simplesmente por ser um motivo extra pra tomar aquela cerveja, dançar, jogar conversa fora.

Há um ano, eu, Pedro Augusto da Cunha Jansen Ferreira, me graduava jornalista [não interessa se a colação de grau veio só meses depois...], ao receber o tão sonhado 10 [DEZ, CARALHO!!! \o/] pelo meu trabalho de conclusão de curso, o livro "Deus Ex Machina - Quando o Rock Teresinense Nasceu do Nada".




Como qualquer dia de setembro, aquele 12.09.06 estava quente pra caramba, meu cabelo grande ensopava minhas costas, eu já havia treinado a apresentação do trabalho tantas vezes que já sentia minha cabeça rodar.

Pus a minha melhor roupa, fiz a barba, e fui para a UFPI. Lá chegando, encontrei com ela, que me acalmou, e com ele, que me cedeu cigarros. E encontrei muita gente, muita gente tinha ido lá pra dar uma sacada no que eu ia falar, nas coisas que eu ia dizer.

E mesmo longe, eu sentia que ela e ela também estavam por lá.

Quando a minha especialíssima e adoradíssima segunda-mãe-professora-incentivadora-melhor-orientadora-do-mundo-todo, Samantha Castelo Branco, abriu a boca e disse... "Boa tarde, estamos aqui hoje para a apresentação do trabalho final do aluno Pedro Augusto da Cunha Jansen Ferreira..." minha mente virou um truvo só e eu mal consegui dizer boa tarde. Despejei tudo que tinha para falar sobre o livro, tremia, chorava por dentro.

Na banca, os professores Paulo Vilhena [que indiretamente me deu a idéia do livro], Graça Targino [poucos sabem o orgulho que sinto pelo fato dela ter escrito o prefácio do meu livro] e Samantha Castelo Branco.

Na "platéia", vários amigos, amigas, gente que eu nunca imaginei ver ali...

Clique aqui e faça o download do livro Deus ex Machica


Após a apresentação, a dor do parto, veio a nota, o riso, a gargalhada, o grito, a cana, as danças, coisas que poucos puderam ver...

Depois de um tempo, de um bom tempo, meu livro foi parar na internet, tanto no meu blog como no dele.

A coisa repercutiu, virou pauta, virou assunto, virou referência para monografia de psicologia, e notícia aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Além dessa clipagem, recebi e-mails de uma moça de Turismo da FAP que quer usar meu livro na monografia dela... E as coisas vão acontecendo aos poucos.

Esse livro é meu filho mais que querido, minha cria infinitamente lambida. Hoje, meu dia é dele.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

 
Colaboração

No Calo na Orelha tem...

A de hoje foi do Dário... :D

Se você quiser colaborar também, mande seu texto e os anexos da postagem [fotos, vídeos, mp3, pdf...] para colaborador.do.calo@gmail.com.

A equipe editorial vai avaliar o conteúdo e postar tudo bonitinho no blog.

Vamo aí? \o/

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

 
E na Indepedência...

Vou me tacar para uma cidadezinha a 600km e um bucadim pro interior de São Paulo, chamada Viradouro. É muita vontade de beber... :D




Mas como viagem é um artigo que não se dispensa, ainda mais indo de carro, ainda mais com uma câmera na mão e um monte de coisa na cabeça, vamos ao interior.

Pelo que o meu trip-buddy, Jader, disse, vai ter Capital Inical e Biquini Cavadão por lá. Se o Patrick vacilar será devidamente entrevistado.

Bom feriado pra quem é de bom feriado.

 
Marque aí

Segunda feira, uma resenha, nem que seja apressadinha, do Radical Chique e o Novo Jornalismo. É, aquele do Tom Wolfe, Dário.... terminei de ler...




Bom livro, mas há muito mais para se falar dele, claro...

[E como bom metido que sou, me meti a ler o A Sangue Frio, do Truman Capote, em inglês. Vai, Fisk, abrace-me forte!]

 
Chegamos a conclusões animadoras

Bom, o teste a que me referia ontem era sobre essa newsletter que tô organizando aos incautos que queiram receber as atualizações dos blogs onde eu escrevo.

Temos este que vossa senhoria lê, o Ai, doutor, que dor!

Um blog de jornalismo & música, o Calo na Orelha, juntamente com os amigos Jader Pires e Ed Woiski.

[inclusivemente, venho aqui deixar registrado a minha alegria ao ver a recomendação ao Calo na Orelha no blog dela. O que não é a blogosfera, não é mesmo, minha gente?]
[inclusivemente II, aproveito para avisar ao povo que lá no Calo na Orelha tem uma resenha sobre a Amy Winehouse...]

E por último, mas não menos importante, um blog completamente imbecil e sem propósito, o mundialmente conhecido por pouca gente, Como Assim, Doido?, escrito com o chapa [irmão, amigo, brotha...] Rafa Campos

Bom... aí que a coisa funciona assim... você manda um mail pro News de Blog [o nome é péssimo, eu sei] e cai na lista. Caindo na lista, toda postagem que esses blogs tiverem, você recebe no seu e-mail [e aí visita o blog, espalha o link... aquela coisa toda...].

Eu já andei mandando uns convites, tem uma galera aceitando, vamos ver se a coisa cresce.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

 
Tire você também seu pedaço

Fiz um teste. Vejamos se dá certo.




Deve levar algum tempo até termos um resultado conclusivo. Enquanto isso, segue a programação normal.

 
Só para não esquecer

Das grandes vantagens de se estar em Sampa é que as coisas sempre acontecem. Claro que você precisa ficar 100 reais mais pobre [poderia ter me custado só 80 se eu já tivesse com a minha conta da TIM paga. enfim, não se pode ter tudo, não é verdade?], mas onde mais eu veria todos esses shows numa noite apenas?

Provavelmente em lugar nenhum. Ou melhor, vou poder ver todos esses shows assim que tiver grana suficiente pra ir passar fome em Londres. Mas isso são outros 500. O que importa nesse momento agora já nesse instante é que meu ingresso pra noite de domingo, 28/10, do Tim Festival 2007 já está garantido.




E assim como todos os dias, antes de dormir, eu repito: "Alex Turner, be my guide!"




Se eu der sorte...




Agora se eu der MUITA SORTE...




É isso. Todos esses meses me ferrando nessa terra maldita serão recompensados numa noite só. Há quem diga e aposte que o Calo na Orelha, agora com dois colaboradores, vai bombar demais no TIM.

Quem viver, verá...

 
Agora eu te quebro, cão...

Lalo, no dia do rock'da'house, quando eu ainda estava em Teresina, disse que uma das coisas que mais lembram a minha pessoa é o tal do Lucky Strike.

Pois bem, antes que a minha dependência se torne sem fim, um breve adeus a esses mocinhos.




Ê drama...

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

 
Coisa antiga às vezes cheira a coisa nova

Faz tanto tanto tanto tempo que eu nem lembrava mais. Por um acaso da vida, descobri esse meu poeminha no Chuva Plástica.

BUSCA

Busco
Num susto. Um beco. Seco
Acho
Em falso. Penso. Sem nexo.
A vida segue em tropeços.
Ainda há sentimento?
Ainda há descobertas?
Hão de ser os amanhãs mais
[felizes?]

Busco um susto.
Meu nexo falso.
Passo seco.
A vida segue em suspiros.


Não é mesmo, minha gente?

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