a funky experience

i want to
i want to be someone else or i'll explode
floating upon the surface for
the birds, the birds, the birds

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

 
Hoje é o dia...

Aniversários são coisas importantes. Seja pela pessoa, ou pela data que representa, ou simplesmente por ser um motivo extra pra tomar aquela cerveja, dançar, jogar conversa fora.

Há um ano, eu, Pedro Augusto da Cunha Jansen Ferreira, me graduava jornalista [não interessa se a colação de grau veio só meses depois...], ao receber o tão sonhado 10 [DEZ, CARALHO!!! \o/] pelo meu trabalho de conclusão de curso, o livro "Deus Ex Machina - Quando o Rock Teresinense Nasceu do Nada".




Como qualquer dia de setembro, aquele 12.09.06 estava quente pra caramba, meu cabelo grande ensopava minhas costas, eu já havia treinado a apresentação do trabalho tantas vezes que já sentia minha cabeça rodar.

Pus a minha melhor roupa, fiz a barba, e fui para a UFPI. Lá chegando, encontrei com ela, que me acalmou, e com ele, que me cedeu cigarros. E encontrei muita gente, muita gente tinha ido lá pra dar uma sacada no que eu ia falar, nas coisas que eu ia dizer.

E mesmo longe, eu sentia que ela e ela também estavam por lá.

Quando a minha especialíssima e adoradíssima segunda-mãe-professora-incentivadora-melhor-orientadora-do-mundo-todo, Samantha Castelo Branco, abriu a boca e disse... "Boa tarde, estamos aqui hoje para a apresentação do trabalho final do aluno Pedro Augusto da Cunha Jansen Ferreira..." minha mente virou um truvo só e eu mal consegui dizer boa tarde. Despejei tudo que tinha para falar sobre o livro, tremia, chorava por dentro.

Na banca, os professores Paulo Vilhena [que indiretamente me deu a idéia do livro], Graça Targino [poucos sabem o orgulho que sinto pelo fato dela ter escrito o prefácio do meu livro] e Samantha Castelo Branco.

Na "platéia", vários amigos, amigas, gente que eu nunca imaginei ver ali...

Clique aqui e faça o download do livro Deus ex Machica


Após a apresentação, a dor do parto, veio a nota, o riso, a gargalhada, o grito, a cana, as danças, coisas que poucos puderam ver...

Depois de um tempo, de um bom tempo, meu livro foi parar na internet, tanto no meu blog como no dele.

A coisa repercutiu, virou pauta, virou assunto, virou referência para monografia de psicologia, e notícia aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Além dessa clipagem, recebi e-mails de uma moça de Turismo da FAP que quer usar meu livro na monografia dela... E as coisas vão acontecendo aos poucos.

Esse livro é meu filho mais que querido, minha cria infinitamente lambida. Hoje, meu dia é dele.

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