Chapéu de otário...É... chapéu de otário é marreta, diz sempre meu caro amigo Dhuba...
Então... paguei geral de otário inventando essa especialização que tá me fazendo estudar mais do que em toda a minha vida.
Hoje de manhã acordei cedo pra terminar um artigo de 14 mil toques sobre Henry Ford, o trabalho... [terminei colocando a Legião Urbana e Aldous Huxley no meio do artigo, não me pergunte como!].
Engatei com a Fundamentação Teórica de um paper sobre um fodão da Folkcomunicação [um assunto que nos foge, pobres mortais da UFPI que somos...] que Orlando Berti, Tyci Vaz e eu queremos mandar prum encontro de comunicação.
Agora recebi as diretrizes e regras de um trabalho da disciplina de Música Popular...
Saca só...
"A proposta consiste em analisar a obra, no todo ou parte específica (uma fase, um disco, uma canção etc.), de um compositor/intérprete do momento. A escolha deve seguir os critérios de atualidade e inovação.
O texto deverá ter entre 9 mil e 10 mil caracteres, com espaços (Fonte Times New Roman 12, espaço 1,5), exceto Referências Bibliográficas (ver orientações abaixo) e possíveis anexos (letras, fotos etc.), e deverá ter um caráter analítico. Não poderá ser biografia, nem perfil profissional.
[...]
As argumentações deverão estar acompanhadas de citações de outros autores e, se for o caso, de entrevistas feitas com estudiosos do assunto."É mole!?!?!? Não sei pra que dia é, mas já sei que a
Pepsi X vai ter que me
ajudar.
E, definitivamente, eu vou falar de algum artista do funk carioca. Nem que seja o funk carioca produzido em Curitiba [o time se escreve com O, a cidade com U]. Já que tem que ser novo, recente e o cacete a quatro, já elimina a consulta arqueológica ao Edu K e subverte mais um pouco a ordem das coisas.
Senão, eu falo do Ludovic...
ps. no final do mail do professor ele se despede com um singelo
"Aproveitem o feriado e estudem mais um pouco!!"... COMO ASSIM, DOIDO!?!?!?